A história que nunca acaba. Aquela que tu me contas
nas palavras, e entre as palavras, e nos sorrisos que são teus
e são meus, e que quero guardar sempre por mais um bocadinho.
E depois, os silêncios. Os teus silêncios que doem, que marcam,
que não me deixam acreditar.
Vens, mais uma vez. Incerto, tranquilo. Como água entre os dedos.
Espero-te no limiar da minha vontade, porque te quero sempre
ainda mais. Ouvir tudo o que soa num simples abraço, num beijo
que somamos a todos os outros e que nunca é igual, mas único, como
Tu. Como a história que continua.